Header Ads Widget

Palmeiras fez resultado na volta nos títulos de 2022, 2023 e 2024, mas dessa vez precisará buscar a virada em território rival



Precisar buscar a virada no segundo jogo da final do Paulista está longe de ser novidade para o Palmeiras. Os últimos três títulos estaduais do clube, aliás, foram conquistados dessa forma: contra São Paulo em 2022, Água Santa em 2023 e Santos em 2024. Algo lembrado pelo próprio elenco, como fonte de confiança após a derrota por 1 a 0 no Allianz Parque.

– Jogo ruim para nós, resultado ruim. Mas a gente vem de três finais virando no segundo jogo, o espírito é esse – disse Piquerez na saída de campo.

Uma diferença, contudo, existe: a decisão agora será em território rival.

Todas as viradas buscadas pelo Palmeiras no tricampeonato estadual tiveram o Allianz Parque como aliado no segundo e decisivo confronto pelo título, quando a equipe construiu resultados largos - principalmente contra São Paulo e Água Santa - depois de perder o primeiro jogo.

No mais recente deles, contra o Santos, perdeu por 1 a 0 na Vila Belmiro e fez 2 a 0 no Allianz para definir o título na partida de volta.

Paulistão 2024: Santos 1 x 2 Palmeiras - Perdeu de 1 a 0 na Vila na ida. Venceu por 2 a 0 na volta.

Paulistão 2023: Água Santa 2 x 5 Palmeiras - Perdeu de 2 a 1 na ida e venceu por 4 a 0 no Allianz na volta.

Paulistão 2022: São Paulo 3 x 5 Palmeiras - Perdeu de 3 a 1 no Morumbi e venceu por 4 a 0 no jogo de volta no Allianz.


Agora, sem a melhor campanha do Paulista - que ficou com o Corinthians -, o Verdão precisará decidir a final na Neo Química Arena, no dia 27 de março.

– É um grande desafio que a gente tem, mas estamos acostumados a jogar esse tipo de jogo, viemos de muitas finais nos últimos anos, então é mais uma para nós. Estamos acostumados e vamos por isso – disse Piquerez, tranquilizado.

Como visitante nesta temporada, o Alviverde tem cinco vitórias e dois empates, mas passou longe de um teste de fogo. A maior parte dos adversários foram equipes de menor qualidade técnica, sendo apenas Santos e Mirassol da Série A do Brasileiro.

Perguntado se este será seu maior desafio em finais, Abel Ferreira disse que prefere não seguir por este caminho.

– O meu maior desafio foi atravessar o Atlântico para treinar o Palmeiras. Agora é preparar, não temos nada a perder – iniciou o treinador.

– A Federação Paulista deve ser das poucas que deixou prolongar, o Carioca conseguiu acabar hoje, o Paulista não. Mas não vou entrar por aí. Vamos nos preparar com os jogadores que tivermos para a final na casa do nosso adversário. Não temos nada a perder. Espero que a gente consiga replicar o jogo, mas com eficácia – afirmou.

O Palmeiras ficará 10 dias em recuperação e treinos antes da segunda final, que acontecerá no dia 27 de março, com uma longa pausa por conta da Data Fifa.

Postar um comentário

0 Comentários