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Brasileirão não perdoa o Santos, e diretoria precisa de senso de urgência para estancar crise


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O Campeonato Brasileiro está e continuará a ser implacável com o Santos. A gestão precisa agir com urgência para solucionar a questão da comissão técnica antes que as circunstâncias se tornem ainda mais complicadas. Assim como ocorreu com Pedro Caixinha, César Sampaio também não está conseguindo trazer resultados, e a equipe ocupa a penúltima posição na tabela, após a derrota de 2 a 1 para o Bragantino neste domingo, na Vila Belmiro.

Em um campeonato de alto nível, onde as equipes são bem equiparadas e os jogos têm alta intensidade física, o Peixe não terá a leniência de deixar pontos para trás, nem enfrentará adversários que tornarão sua trajetória mais fácil por estarem recomeçando na elite do futebol brasileiro. Cada deslize é significativo.


Atualmente, o Santos soma apenas quatro pontos em seis partidas no Brasileirão, com um triunfo, dois empates e três derrotas. O grau de urgência para resolver a questão do comando técnico de um grupo que parece ter dificuldade em entender os conceitos será crucial para o futuro do clube em 2025.

No ano de 2023, um único ponto foi o suficiente para que o Santos fosse rebaixado, ficando atrás de Vasco e Bahia, com quem lutou até a última rodada pela permanência. No último domingo, ainda sob a liderança de Sampaio, três pontos foram deixados em casa, algo que pode ser muito custoso em cada pequeno objetivo do Santos.

A dificuldade do Peixe em encontrar um novo técnico é evidente e decorre do cenário desfavorável que o club tem enfrentado nos últimos meses. O projeto atual é incerto, e não há como garantir que este elenco, sem novas adições, trará resultados imediatos no Brasileirão. No entanto, é necessário tomar uma decisão clara.

Marcelo Teixeira, o presidente, e Pedro Martins, o CEO do clube, não se pronunciaram com a imprensa após a derrota para o Red Bull Bragantino na Vila Belmiro.

Opções imediatas

Diversos fatores estão dificultando a situação do Santos no mercado: problemas financeiros, falta de consenso entre os membros da diretoria, questões com o elenco, e, naturalmente, a pressão por resultados no topo da tabela, enquanto a realidade ainda é a luta contra o rebaixamento.


Entretanto, é imprescindível que a diretoria tome uma posição. Dorival Júnior e Tite não demonstraram interesse em abrir negociações. Jorge Sampaoli interrompeu os diálogos após analisar o elenco e ouvir do CEO Pedro Martins, em coletiva, que o clube não está disposto a fazer investimentos significativos na janela.

Além disso, há um impasse na definição da multa rescisória de Pedro Caixinha. O técnico português deseja receber os R$ 15 milhões devidos à vista e, sem pressa para retornar ao trabalho, observa que o clube não possui fundos disponíveis para quitar sua rescisão.

É responsabilidade da presidência, apesar de todas as dificuldades, tomar uma decisão e escolher com urgência um novo treinador para a equipe, de modo que o principal problema não volte a ser a ameaça de rebaixamento.

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