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O Vasco está fora das finais do Campeonato Carioca. Por isso, terá três semanas livres até a estreia no Brasileirão, no dia 30 de março. Será um longo período sem jogos para Fábio Carille trabalhar a organização da equipe, que, segundo a opinião do treinador, ainda "está muito longe" do ideal.
Na coletiva depois da eliminação na semifinal, Carille garantiu que, depois de 12 jogos, pode dizer que conhece melhor o elenco. E que enxerga pontos positivos neste início de trabalho, como a postura mais corajosa da equipe nos clássicos, por exemplo.
Como o próprio Carille adiantou na coletiva, a ideia do Vasco é buscar jogos-treino nesse período para manter os jogadores em atividade e testar as ideias da comissão técnica. Os adversários e as datas ainda não foram definidas, no entanto.
Adaptação dos reforços
Um dos principais focos está na adaptação dos reforços. Garré, Nuno e Loide chegaram ao Rio de Janeiro na semana retrasada e foram relacionados para apenas três jogos: os dois contra o Flamengo e o duelo contra o Nova Iguaçu, pela Copa do Brasil.
O trio vem sofrendo dificuldade em especial para adaptar-se ao calor, e o período será importante para que eles cheguem ao Brasileirão em melhores condições físicas.
- Essas três semanas serão muito importantes para Nuno, Loide e Garré, principalmente nessa questão de adaptação - afirmou Carille.
Parte física
Nos dois jogos contra o Flamengo, o Vasco sofreu dificuldades para manter o ritmo de pressão adotado nos primeiros minutos. Carille disse depois do jogo de sábado que o condicionamento físico dos jogadores está dentro da normalidade, mas o período será importante para o elenco retomar o fôlego até o início do Brasileirão.
Casos como o de Paulinho, por exemplo, serão tratados com atenção. O meia vem de lesão da LCA e ainda não conseguiu sustentar 90 minutos de uma partida em campo. Contra o Flamengo no Maracanã, visivelmente cansou e saiu no segundo tempo.
Recuperação de Coutinho
Philippe Coutinho se machucou na derrota para o Flamengo, e seu caso causa preocupação no Vasco. O meia será reavaliado para investigar a gravidade da lesão, mas, como o próprio Carille reconheceu na coletiva que se tratava de um problema muscular, ele provavelmente precisará de tempo para se recuperar.
Lado mental
Mais do que o físico e o técnico em alguns momentos, a parte mental do Vasco foi alvo de queixa de Fábio Carille em mais de uma ocasião até aqui na temporada. Ele entende que seus jogadores sentem depois de sofrer os gols.
De certa forma, o problema voltou a ocorrer no segundo jogo da semifinal. Depois de largar bem e abrir o placar, o Vasco caiu de produção depois do gol de empate marcado por Bruno Henrique.
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