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Campeão do mundo pela França vê mudança no PSG com Luis Enrique: "A arrogância era repugnante"

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Autor de um dos gols na final da Copa do Mundo de 1998, quando a França derrotou o Brasil por 3 a 0, Petit é atualmente comentarista esportivo. Frequentemente cria controvérsias com suas afirmações e foi nesse contexto que ele se manifestou sobre a excelente fase do PSG.

O ex-volante elogiou a equipe, que é campeã da liga francesa e finalista da Champions. Atribuiu a mudança de impulso ao técnico espanhol Luis Enrique, ao mesmo tempo em que fez severas críticas ao recente histórico do clube.

- Não sou admirador do PSG, mas a imagem e a comunicação do clube se transformaram completamente. Por anos, não gostei dele devido ao uso que faziam do dinheiro. Em campo, havia apenas exibicionismo e comportamentos inadequados, enquanto na parte externa, a comunicação era falha. A arrogância dos atletas e dos torcedores era repulsiva - comentou em uma entrevista ao Marca.

- Contudo, desde a chegada de Luis Enrique, especialmente nos últimos meses, tudo alterou-se. Acredito que algo mudou na mentalidade deles quando conseguiram vencer o Manchester City no final de janeiro. Começaram 2025 de forma muito positiva e sua confiança se transformou. Luis Enrique agora sorri em coletivas de imprensa e se diverte com os jornalistas. Alguns meses atrás, sua postura era bastante arrogante, mas isso já não ocorre mais - acrescentou Petit.

Para o ex-jogador, o aspecto fundamental dessa transformação dentro de campo foi o treinador ter feito Dembélé se tornar um jogador decisivo, fazendo com que a equipe não sentisse a ausência de Mbappé, que se transferiu para o Real Madrid.

- As pessoas costumavam ridicularizá-lo, sempre comentando que ele estava matando pássaros com sua pontaria inconsistente. Era uma situação muito frustrante para ele, e não sabíamos o que esperar. Ele sempre atuou pela ponta direita, mas após a saída de Mbappé, Luis Enrique tomou uma decisão ousada e alterou toda a dinâmica.

- Agora, ele está marcando gols em quase todos os jogos. E quando não marca, ele contribui com assistências. E o mais relevante: ele nunca se lesiona. Agora que ele se tornou uma certeza, é possível esperar que ele represente uma ameaça real sempre que estiver em campo. Ele gosta de jogar com os colegas de equipe, que estão todos lutando por um mesmo objetivo.

O PSG está em busca de seu primeiro título da Champions. A final ocorrerá no dia 31, em Munique, contra a Internazionale.

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